Escassez é o
substantivo feminino que indica a qualidade de algo que é escasso. É sinônimo
de falta, carência ou insuficiência.
O adjetivo escasso
tem a sua origem no latim excarpsus, palavra usada para indicar algo em pouca
quantidade.
Segundo a Wikipedia,
escassez é o problema econômico fundamental de se ter desejos humanos
praticamente infinitos em um mundo de recursos limitados. Ele postula que a
sociedade tem meios de produção e recursos insuficientes para atender aos
desejos e necessidades de todos os seres humanos.
Na economia,
escassez é um termo que descreve uma disparidade entre a quantidade demandada
de um produto ou serviço e o montante fornecido no mercado. Especificamente, a
escassez ocorre quando há excesso de demanda e, portanto, é o oposto de um
excedente.
Sempre que leio o
significado de escassez, fico me perguntando, será que esse substantivo está
sendo usado da maneira correta, porque aos termos uma visão mais global,
situações definidas como tendo escassez de algo, seria melhor qualificada, como
tendo uma má gestão de algo.
Vou tentar explicar,
sempre que ouço notícias sobre a escassez de agua, fico me perguntando o porquê
de ela ainda existir, e ao questionar algumas pessoas mais entendidas no
assunto, a resposta que ouço é mais ou menos essa, que de toda a água no nosso
planeta, apenas 2,5%, e que grande parte dela se encontra em geleiras. E que
mesmo o Brasil sendo abundante em água,
contendo por volta de 12% da água doce nos seus rios, esse recurso é
extremamente mal administrado e corre o risco de acabar.
Aí que está o meu
ponto, se algo corre o rico de acabar, ele é escasso, desde que a sociedade não
tenha meios de produção e recursos insuficientes para fazê-lo, e isso em
relação a agua, é inverossímil, pois temos sim meios de produzirmos uma
solução, usando a Dessalinização da agua do mar ou aguas salobras, as tornando
potáveis para o consumo.
Segundo Me. Rodolfo
Alves Pena, são vários os países que realizam a dessalinização para a produção
de água potável. É o caso, por exemplo, da Arábia Saudita, cujo processo dá
conta de cerca de 70% de toda a água doce consumida no país. Outros países que também
adotam essa estratégia são Israel, Emirados Árabes, vários estados dos Estados
Unidos, Kuwait, Japão, Austrália, Argélia, entre outros. No Brasil, nove
estados também já apresentam regiões que contam com essa técnica para a geração
de água potável.
O porque isso não
ocorre em todo o mundo, ou sejamos mais regionais, em todo o Brasil, me foge ao
entendimento, pois estamos em um mundo globalizado, onde a economia
colaborativa aumenta dia a dia, onde as empresas querem investir na chamada
responsabilidade social, e ainda assim a dessalinização continua aumentando em
escala nos países ricos, sem chegar às regiões pobres, que são as que mais
sofrem com a falta de água.
Aí chego ao ponto
que eu queria exemplificar, o que é citado como escassez, na realidade é uma má
administração e uso de recursos, onde temos sim possibilidade de produção do
bem para atender a demanda, mas não o fazemos simplesmente porque falta colaboração
ou vontade para o fazermos, pois se é um problema a nível mundial, a
colaboração para a resolução do problema também deveria ser.
Você já parou para
pensar, quais outros problemas relacionados a escassez, na realidade são
entraves políticos e econômicos, que podem ser resolvidos pela sociedade
através da economia colaborativa?
E na sua empresa, o que é escasso? Mas é escasso mesmo, ou há uma solução que ainda não foi usada para resolver o problema? Já pediu sugestões para os seus colaboradores?
Talvez o problema só precise de uma nova perspectiva e pessoas engajadas para resolve-lo.
Pense nisso, e caso
queira, comente abaixo.
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Sucesso e até a próxima!
Autor: Rosemeire Hespanholeto
Fonte: Wikiédia, Me.
Rodolfo Alves Pena
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